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QUANDO A MULHER "TRATOR" QUE FAZ TUDO POR TODOS JÁ NÃO AGUENTA MAIS: ANSIEDADE, DORES E EXAUSTÃO.


A mulher "trator" é admirada por muitos! Ela é vista como corajosa, incansável e uma heroína moderna. É aquela que resolve tudo, que empurra a vida para frente e que não para por um segundo.


Talvez você já tenha sentido a pressão de ter que ser forte o tempo todo e de não poder se dar o direito/luxo de desacelerar. Porque se você parar, é bem provável que o mundo ao seu redor desmorone. Afinal, quem vai continuar resolvendo e fazendo tudo que precisa ser feito se não for você?! Mas por trás dessa armadura, existe um coração cansado. Existe um corpo que dói, uma mente que não consegue descansar e um espírito que clama por um pouco de paz.


Provavelmente, você foi na infância a criança que aprendeu que amor e reconhecimento só vinham quando você fazia muito, inclusive quando você cuidava ou ajudava todos ao seu redor. Talvez você tenha visto sua mãe ou avó vivendo assim, sempre colocando as necessidades dos outros na frente das próprias vontades. E sem perceber, você seguiu o mesmo caminho.


Com isso, você se tornou uma mulher desconectada de sua própria natureza selvagem, instintiva e profunda. Por isso, deixou de ouvir o próprio corpo, suas emoções e seus desejos mais íntimos. E essa desconexão cobra um preço alto: ansiedade, exaustão, dores no corpo, dificuldades de se abrir para o amor e para a intimidade, e até problemas relacionados ao útero e à fertilidade.


Se você se reconhece nessa história, saiba que há um caminho para voltar para si mesma. Esse caminho começa quando você para de tentar ser tudo para todos e começa a ser tudo para você mesma. Quando você aprende a dizer "não" sem culpa. Quando você solta o peso que não é seu para carregar.


É hora de desacelerar. De respirar fundo e se perguntar: o que eu realmente quero? Do que eu realmente preciso? Permita-se sentir. Permita-se parar. Permita-se ser vulnerável. Porque ser forte o tempo todo não é o que vai te salvar. O que vai te salvar é voltar para o seu centro, é ouvir a sua alma e honrar a mulher que você é, inteira, e não apenas a parte que aprendeu a sobreviver.


E se você está se perguntando por onde começar, saiba que o primeiro passo é olhar para você mesma com amor e compaixão. Você já fez muito. Agora é hora de aprender a receber, a ser cuidada e a permitir que o mundo também se mova por você.


A mulher selvagem e saudável dentro de você não precisa atropelar nada para ser poderosa. Ela floresce quando você lhe dá espaço para respirar, sentir e ser quem realmente é.


Se esse texto fez sentido para você, então me segue para mais conteúdos e aproveite para compartilhar com uma mulher "trator" que precisa ler isso também!


Com carinho,

Leidiane Mellf

Istagram: @leidianemellf

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